16 de maio de 2011

Virou memória

[...]
Digo de fresca memória que não, aqui não havia
Do medo este cheiro
Digo de fresca memória que não, aqui não havia
De estátuas canteiros
Houve um dia aqui
uma praça, uma rua, uma esquina, um país
houve crianças e jovens e homens e velhos
um povo feliz.
Gonzaguinha

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