9 de setembro de 2010

Do tempo, o que há.

Tempo, mano velho.
Dias saem, horas entram.
O Tic-Tac no relógio da cabeceira.

Eu vejo o pôr do sol,
eu vejo as nuvens dançarem.
Macrofobicamente eu te vejo passar.

Te vejo passear pelo meu corpo.
Caminha sem permissão.
Olhe essas linhas de expressão,
Deixaste suas marcas.

Espero que me leve contigo.
Junto ao sopro de um vento.
E me refresque neste azul de céu e mar.

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