Cheguei à conclusão de que um AMOR será sempre um AMOR.
Independente de serem duas pessoas unidas pra vida toda, acompanhados por uma
infinidade de prazeres, ou até mesmo de ser correspondido. A gente não escolhe
amar, por que se escolhesse seria tudo fácil e monótono. Mas esse amor que eu
carrego, ele não impede de amar outros amores, menos ainda de viver em paz; é
uma espécie de bem querer que vive ali, guardadinho pelas curvas, que vez em quando
resolve te lembrar que foi um motivo de sorriso, ou poema, ou apelido, ou filme.
É a sensação de um beijo roubado. E assim, como não sobra à opção de abandoná-lo,
menos ainda irá te dar a oportunidade de não lembrá-lo – mesmo porque nunca foi sacrifício saber da sua existência.
Porquanto, os novos amores vezes ou outras terão que ceder espaço pra AMORES que vivem desde muito antes. Mas que isso não pareça uma frustração, porque eu loucamente AMO o meu presente.
Porquanto, os novos amores vezes ou outras terão que ceder espaço pra AMORES que vivem desde muito antes. Mas que isso não pareça uma frustração, porque eu loucamente AMO o meu presente.
E assim a gente só vai acumulando AMOR!
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